Notícias em Destaque:
- Veja como será a Programação do Papa durante o período de verão;
- O Papa pecador - Reflexão de Dom Fernando;
- Bispos do Mundo inteiro fazem apelo ao G8 pelos pobres;
- Programação dos 200 anos da Paróquia;
- Agenda da Semana:
Domingo(09/06):
09h00m Santa Missa na Matriz;
10h00m Batizados na Matriz;
19h00m Santa Missa na Matriz.
Segunda(10/06):
19h00m Santa Missa na Matriz.
Quinta(13/06):
19h00m Adoração ao Santíssimo na Matriz.
Sábado(15/06):
19h00m Santa Missa na Matriz.
sábado, 8 de junho de 2013
Veja como será a programação do Papa durante o período de verão
A Prefeitura da Casa Pontifícia informou nesta quinta-feira, 6, em um comunicado, a programação do Papa Francisco durante o verão. Para este período, estão suspensas todas as audiências privadas e especiais do Santo Padre.
O comunicado informou que, em julho, não haverá a audiência geral às quartas-feiras, no caso, 3, 10, 17 e 31 de julho. Estas catequeses serão retomadas em 7 de agosto, no Vaticano.
No domingo, 14 de julho, o Papa rezará o Angelus no Palácio Pontifício de Castel Gandolfo. De 22 a 29 de julho, Francisco estará no Brasil para a Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro, período durante o qual também vai visitar Aparecida (SP).
O diretor da sala de imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi, explicou nesta manhã que a residência habitual do Pontífice no período de verão continuará sendo a Casa Santa Marta, embora, esporadicamente, ele possa se deslocar para Castel Gandolfo, como o fará em 14 de julho. Está previsto que as Missas matutinas na Capela da Casa Santa Marta para um pequeno grupo de pessoas terminem em 7 de julho.
O Papa pecador - Reflexão de Dom Fernando
Houve quem ficasse surpreso quando, na audiência geral de 29 de maio passado, o Papa Francisco declarou que era pecador: “A Igreja é a grande família dos filhos de Deus. Sem dúvida, ela também tem aspectos humanos; naqueles que a compõem, Pastores e fiéis, existem defeitos, imperfeições e pecados; até o Papa os tem, e tem tantos, mas é bom saber que quando nos damos conta que somos pecadores, encontramos a misericórdia de Deus, que perdoa sempre”.
O Papa Francisco quer nos ensinar a humildade, que começa com a confissão de que somos pecadores. Ele é o vigário de Jesus Cristo na terra. Jesus, sendo Deus santíssimo, tomou sobre si os nossos pecados:
“Aquele que não cometeu pecado, Deus o fez pecado por nós, para que nele nós nos tornássemos justiça de Deus (2 Cor 5, 21). Jesus, inocente e puro, quis passar por pecador. Foi assim que ele juntou-se ao povo para receber o batismo de penitência dado por João no rio Jordão. Nós, ao invés, sendo pecadores, queremos passar por santos. E ficamos indignados quando somos tratados como pecadores! “Se dissermos que não temos pecado, estamos enganando a nós mesmos, e a verdade não está em nós” (1Jo 1, 8).
Por isso a Igreja, mãe sábia, na sua sagrada Liturgia, nos ensina sempre a humildade: “Eu, pecador, me confesso... porque pequei muitas vezes..., por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa”; com muitas súplicas ao perdão e à misericórdia de Deus: “não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja”.
Subliminarmente, o Papa também quer combater o carreirismo na própria Igreja, o gosto de aparecer, o desejo de nos substituirmos a Jesus Cristo, o querer, na Liturgia, por exemplo, se suplantar ao próprio Cristo, fazendo-nos os protagonistas da ação sagrada.
"Sede discípulos meus, porque sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para vós” (Mt 11, 29). A humildade é fonte de paz, de fraternidade e união. É o oposto da hipocrisia. E para ser humilde é preciso ser forte, corajoso e valente. É a temática jesuítica, muito cara ao nosso Papa: “Acusar a si mesmo implica uma valentia pouco comum para abrir a porta a coisas desconhecidas e deixar que os outros vejam além de minha aparência. É renunciar à maquiagem, para que se manifeste a verdade. Na base do acusar a si mesmo, que é um meio, está a opção fundamental pelo anti-individualismo, pelo espírito de família e de Igreja que nos conduz a nos assumirmos, como bons filhos e bons irmãos, para mais tarde podermos vir a ser bons pais. Acusar a si mesmo implica uma postura basicamente comunitária...” E como ele falou na última audiência, o reconhecermo-nos pecadores atrai o perdão de Deus: “Quem acusa a si mesmo abre espaço para a misericórdia de Deus; é como o publicano que não ousa levantar seus olhos (cf. Lc 18, 13). Quem sabe acusar a si mesmo é um homem que sempre se aproximará bem dos outros, como o bom samaritano, e , nessa aproximação, o próprio Cristo realizará o acesso ao irmão" (Jorge Mario Bergoglio, S.J., Sobre a acusação de si mesmo).
O Papa Francisco quer nos ensinar a humildade, que começa com a confissão de que somos pecadores. Ele é o vigário de Jesus Cristo na terra. Jesus, sendo Deus santíssimo, tomou sobre si os nossos pecados:
“Aquele que não cometeu pecado, Deus o fez pecado por nós, para que nele nós nos tornássemos justiça de Deus (2 Cor 5, 21). Jesus, inocente e puro, quis passar por pecador. Foi assim que ele juntou-se ao povo para receber o batismo de penitência dado por João no rio Jordão. Nós, ao invés, sendo pecadores, queremos passar por santos. E ficamos indignados quando somos tratados como pecadores! “Se dissermos que não temos pecado, estamos enganando a nós mesmos, e a verdade não está em nós” (1Jo 1, 8).
Por isso a Igreja, mãe sábia, na sua sagrada Liturgia, nos ensina sempre a humildade: “Eu, pecador, me confesso... porque pequei muitas vezes..., por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa”; com muitas súplicas ao perdão e à misericórdia de Deus: “não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja”.
Subliminarmente, o Papa também quer combater o carreirismo na própria Igreja, o gosto de aparecer, o desejo de nos substituirmos a Jesus Cristo, o querer, na Liturgia, por exemplo, se suplantar ao próprio Cristo, fazendo-nos os protagonistas da ação sagrada.
"Sede discípulos meus, porque sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para vós” (Mt 11, 29). A humildade é fonte de paz, de fraternidade e união. É o oposto da hipocrisia. E para ser humilde é preciso ser forte, corajoso e valente. É a temática jesuítica, muito cara ao nosso Papa: “Acusar a si mesmo implica uma valentia pouco comum para abrir a porta a coisas desconhecidas e deixar que os outros vejam além de minha aparência. É renunciar à maquiagem, para que se manifeste a verdade. Na base do acusar a si mesmo, que é um meio, está a opção fundamental pelo anti-individualismo, pelo espírito de família e de Igreja que nos conduz a nos assumirmos, como bons filhos e bons irmãos, para mais tarde podermos vir a ser bons pais. Acusar a si mesmo implica uma postura basicamente comunitária...” E como ele falou na última audiência, o reconhecermo-nos pecadores atrai o perdão de Deus: “Quem acusa a si mesmo abre espaço para a misericórdia de Deus; é como o publicano que não ousa levantar seus olhos (cf. Lc 18, 13). Quem sabe acusar a si mesmo é um homem que sempre se aproximará bem dos outros, como o bom samaritano, e , nessa aproximação, o próprio Cristo realizará o acesso ao irmão" (Jorge Mario Bergoglio, S.J., Sobre a acusação de si mesmo).
Bispos do mundo inteiro fazem apelo ao G8 pelos pobres
Os Presidentes das Conferências Episcopais do mundo inteiro enviaram uma Carta aos participantes do G8, por ocasião do seu encontro, nos próximos 17 e 18 deste mês, em Enniskillen, na Irlanda do Norte.
Em sua Carta, os líderes das Conferências Episcopais fazem um apelo explícito, aos representantes dos Países mais industrializados do mundo, a “abraçarem toda a humanidade, começando pelos mais pobres e desamparados, um tema tão querido pelo magistério do Papa Francisco.
Os Bispos pedem para que os participantes do G8 focalizem sua atenção sobre o tema da agricultura e da nutrição: “Em um mundo, que dá passos significativos na produção de alimentos e na sua distribuição, muitos filhos de Deus ainda padecem fome ou sofrem por desnutrição”.
Os líderes católicos recordam também outras problemáticas, como a luta contra a sonegação fiscal, a questão crucial das regras do mercado global, que ameaçam as economias dos Países pobres. Lembram ainda o apelo pascal, lançado pelo Papa, sobre a “paz violada por uma exploração iníqua dos recursos”.
Os Bispos convidam, enfim, a uma maior transparência e participação, para que a “maldição dos recursos, que pesa sobre muitos Países em desenvolvimento, possa transformar-se em bênção”.
Por ocasião do encontro do G8, no próximo sábado, em Londres, haverá um rito ecumênico, presidido pelo Arcebispo de Westminster e Presidente da Conferência Episcopal da Inglaterra e Gales, Dom Vincent Gerard Nichols. A seguir, haverá uma marcha pacífica pelas ruas de Londres, que se concluirá no Hyde Park, com músicas e atividades, cuja temática é “acabar com a fome no mundo”: fome que atinge uma pessoa em cada 8 no mundo inteiro.
Em sua Carta, os líderes das Conferências Episcopais fazem um apelo explícito, aos representantes dos Países mais industrializados do mundo, a “abraçarem toda a humanidade, começando pelos mais pobres e desamparados, um tema tão querido pelo magistério do Papa Francisco.
Os Bispos pedem para que os participantes do G8 focalizem sua atenção sobre o tema da agricultura e da nutrição: “Em um mundo, que dá passos significativos na produção de alimentos e na sua distribuição, muitos filhos de Deus ainda padecem fome ou sofrem por desnutrição”.
Os líderes católicos recordam também outras problemáticas, como a luta contra a sonegação fiscal, a questão crucial das regras do mercado global, que ameaçam as economias dos Países pobres. Lembram ainda o apelo pascal, lançado pelo Papa, sobre a “paz violada por uma exploração iníqua dos recursos”.
Os Bispos convidam, enfim, a uma maior transparência e participação, para que a “maldição dos recursos, que pesa sobre muitos Países em desenvolvimento, possa transformar-se em bênção”.
Por ocasião do encontro do G8, no próximo sábado, em Londres, haverá um rito ecumênico, presidido pelo Arcebispo de Westminster e Presidente da Conferência Episcopal da Inglaterra e Gales, Dom Vincent Gerard Nichols. A seguir, haverá uma marcha pacífica pelas ruas de Londres, que se concluirá no Hyde Park, com músicas e atividades, cuja temática é “acabar com a fome no mundo”: fome que atinge uma pessoa em cada 8 no mundo inteiro.
Programação dos 200 ano da Paróquia
Datas e sacerdotes que estão em Areia. Você pode conferir mas informações no site da Paróquia de Areia: http://www.paroquiaconceicaoareia200.com.br/
sábado, 1 de junho de 2013
Jornal A Igreja é Notícia - Edição de Nº 92
Notícias em Destaque:
- Maria soube escutar e fazer a vontade de Deus, afirma o Papa;
- Salesianos se unem ao Papa na adoração eucarística;
- Papa pede oração pelo Diálogo entre os povos e Nova Evangelização;
- Agenda da Semana:
Domingo(02/06):
- 09h00m Santa Missa na Matriz;
- 10h30m Batizados na Matriz;
- 19h00m Santa Missa na Matriz.
Segunda(03/06):
- 19h00m Santa Missa na Matriz.
Quinta(06/06):
- 19h00m Adoração na Matriz.
Sexta(07/06):
- 07h00m Santa Missa na Matriz.
Sábado(08/06):
- 19h00m Santa Missa na Matriz.
Neste mês de Junho acontecerá de 21 à 29 o Novenário de 200 anos da Paróquia de Areia.
- Maria soube escutar e fazer a vontade de Deus, afirma o Papa;
- Salesianos se unem ao Papa na adoração eucarística;
- Papa pede oração pelo Diálogo entre os povos e Nova Evangelização;
- Agenda da Semana:
Domingo(02/06):
- 09h00m Santa Missa na Matriz;
- 10h30m Batizados na Matriz;
- 19h00m Santa Missa na Matriz.
Segunda(03/06):
- 19h00m Santa Missa na Matriz.
Quinta(06/06):
- 19h00m Adoração na Matriz.
Sexta(07/06):
- 07h00m Santa Missa na Matriz.
Sábado(08/06):
- 19h00m Santa Missa na Matriz.
Neste mês de Junho acontecerá de 21 à 29 o Novenário de 200 anos da Paróquia de Areia.
Maria soube escutar e fazer a vontade de Deus, afirma Papa
Na sexta-feira, 31, na conclusão do mês de maio, dedicado à Virgem Maria, e dia em que a Igreja celebra a Festa da Visitação de Nossa Senhora, o Papa Francisco rezou o Terço com os fiéis na Praça de São Pedro, no Vaticano.
Em cada dezena, uma pequena meditação sobre os mistérios dolorosos e cantos marianos motivava os fiéis. Durante a oração, a imagem de Nossa Senhora foi levada em procissão com um andor até o Santo Padre.
No final da oração, o Santo Padre dirigiu algumas palavras aos presentes meditando sobre a Visitação de Maria à sua prima Isabel. Papa Francisco sintetizou sua reflexão sobre esse episódio narrado em Lc1, 39-56 em três palavras: escuta, decisão e ação. “Palavras que indicam também um caminho para nós diante do que o Senhor espera de nós”, destacou.
Sobre a escuta, o Papa explicou que Maria sabe ouvir a Deus com atenção. “Uma atenção que não é superficial, mas é ouvir com acolhida, com disponibilidade para com Deus, não é o modo distraído como muitas vezes nos colocamos diante de Deus e dos outros”, disse.
A segunda palavra destacada por Francisco é “decisão”. O Santo Padre explica que Maria não “vive com pressa, mas quando necessário ela vai rapidamente. Ela não evita o esforço de decidir, seja na escolha fundamental que mudará sua vida – Faça-se em mim segundo Tua palavra – ou nas cotidianas – como nas núpcias de Caná.
Muitas vezes, disse o Papa, achamos difícil tomar decisões, preferimos adiá-las, deixar que outros decidam por nós. “Maria vai contra a corrente, se coloca em escuta de Deus, reflete e procura compreender a realidade e decide confiar totalmente em Deus”.
A terceira palavra é a “ação”. “Maria põe-se em viagem e foi depressa”, narra o Evangelho. Papa Francisco destacou que, apesar das críticas que Maria poderia ter recebido, ela não se detém, mas parte depressa. “Maria não se deixa questionar pelo momento, mas pergunta o que Deus quer? Ela não demora mas vai adiante”.
“A ação de Maria é uma consequência de sua obediência às palavras do anjo”, reforçou o Pontífice.
Em seguida, o Papa Francisco levantou-se para fazer uma pequena oração à Nossa Senhora, pedindo à ela, que abra nossos ouvidos para ouvir as Palavras do Seu Filho Jesus, que ilumine nossa mente para saber obedecê-Lo sem hesitar e nos guie para que possamos nos mover depressa em direção aos outros, “para que possamos levar ao mundo a Luz do Evangelho”.
Logo após, concedeu a todos sua benção Apostólica e agradeceu os presentes pela oração do Terço e pela comunhão.
Salesianos se unem ao Papa na adoração eucarística
O Reitor-Mor da Sociedade salesiana, padre Pascual Chávez Villanueva, convidou a Família Salesiana a participar da Solene Adoração Eucarística que se realizará simultaneamente em todo o mundo neste final de semana.
A iniciativa, pensada no âmbito do Ano da Fé, conta com a adesão de várias conferências episcopais, paróquias e congregações religiosas que se unirão ao Papa Francisco que conduzirá este grande momento de adoração neste domingo, 2, na Basílica de São Pedro.
"A Eucaristia é fonte e ápice da vida da Igreja. É realmente uma iniciativa bonita e profunda, pois atesta a devoção que a Igreja sempre teve para com o mistério eucarístico. Dom Bosco tinha uma grande devoção ao Santíssimo Sacramento. Não podemos nos aproximar da Eucaristia, sem nos envolver na missão da Igreja que, partindo do Coração de Deus, visa chegar a todos os homens", ressaltou padre Villanueva.
O Reitor-Mor da Sociedade Salesiana convidou os salesianos espalhados pelo mundo a aderirem a esta iniciativa participando da adoração eucaristia nas catedrais e onde não for possível reunindo-se como Família Salesiana.
"Façamos nossas as intenções do Papa Francisco. Rezemos por ele e pelo mandato que lhe foi confiado", concluiu o salesiano.
A iniciativa, pensada no âmbito do Ano da Fé, conta com a adesão de várias conferências episcopais, paróquias e congregações religiosas que se unirão ao Papa Francisco que conduzirá este grande momento de adoração neste domingo, 2, na Basílica de São Pedro.
"A Eucaristia é fonte e ápice da vida da Igreja. É realmente uma iniciativa bonita e profunda, pois atesta a devoção que a Igreja sempre teve para com o mistério eucarístico. Dom Bosco tinha uma grande devoção ao Santíssimo Sacramento. Não podemos nos aproximar da Eucaristia, sem nos envolver na missão da Igreja que, partindo do Coração de Deus, visa chegar a todos os homens", ressaltou padre Villanueva.
O Reitor-Mor da Sociedade Salesiana convidou os salesianos espalhados pelo mundo a aderirem a esta iniciativa participando da adoração eucaristia nas catedrais e onde não for possível reunindo-se como Família Salesiana.
"Façamos nossas as intenções do Papa Francisco. Rezemos por ele e pelo mandato que lhe foi confiado", concluiu o salesiano.
Papa pede oração pelo Diálogo entre os povos e Nova evangelização
O Papa Francisco pede orações neste mês de junho pelo Diálogo entre os povos e pela Nova evangelização.
Na intenção geral de oração o Papa Francisco pede aos fiéis que rezem "Para que prevaleça entre os povos uma cultura de diálogo, escuta e respeito mútuo."
Na intenção geral de oração o Papa Francisco pede aos fiéis que rezem "Para que prevaleça entre os povos uma cultura de diálogo, escuta e respeito mútuo."
Já na intenção missionária o Papa convida a rezar "Para que, nos ambientes onde se vive uma maior secularização, as comunidades cristãs possam promover com eficácia uma nova evangelização".
Todos os meses, o Pontífice confia suas intenções de oração ao Apostolado da Oração, uma iniciativa que é seguida por milhões de pessoas em todo mundo.
Todos os meses, o Pontífice confia suas intenções de oração ao Apostolado da Oração, uma iniciativa que é seguida por milhões de pessoas em todo mundo.
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