Paróquia Nossa Senhora da Conceição - Areia/Diocese de Guarabira

Paróquia Nossa Senhora da Conceição - Areia/Diocese de Guarabira.
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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Semana da Juventude em Areia terá o seu início com a Missa do domingo das mães a noite

"A Igreja precisa de vós, como jovens, para manifestar ao mundo o rosto de Jesus Cristo, que se desenha na comunidade cristã. Sem o rosto jovem a igreja se apresentaria desfigurada". (Bento XVI aos jovens brasileiros)
A mãe igreja nos faz o seu apelo, convoca-nos como protagonistas de uma grande e bela missão, e declara: Sem a nossa presença, sem o nosso rosto jovem, ela, a nossa mãe, se apresentaria desfigurada.
A Igreja, nossa mãe, precisa de nós. Perante esse forte apelo, resta-nos como filhos obedientes, darmos uma resposta sincera, firme. A resposta é com a nossa própria vida, com o nosso testemunho, com a nossa firmeza de fé, com os nossos sonhos e ideais, como jovens que somos.
 A Igreja Mãe Diocesana, valoriza e apóia as diversas experiências, expressões vivas da juventude missionária que atuam nas comunidades paroquiais, manifestando o rosto de Jesus Cristo. Nossa Diocese contempla-nos como prioridade em sua ação evangelizadora!
O Setor Juventude, grupos e movimentos de jovens, vem sendo constantemente provocados desde a Assembléia Diocesana de Pastoral, ocorrida em 2009, quando priorizou a promoção desse enorme potencial para o presente e o futuro da Igreja.
A vivacidade e audácia peculiar a essa face de nossas vidas devem ser bem aproveitadas, como talentos nesse protagonismo, no anúncio de Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida.
É com este apelo que a Paróquia de Areia estará celebrando a Semana da Juventude a partir do dia 8 de Maio até o dia 14. Serão dias de evangelização, com filmes, visitas as escolas, show de calorouros e muito mas. Fique atento porque na próxima semana estaremos trazendo para vocês caros ouvintes a programação e mas detalhes da Semana da Juventude aqui em Areia.

2ª Quinta-feira de Adoração na Paróquia de Areia

Desde a chegada de Padre Paulo, Padre José Antônio e o Seminarista Estagiário José Renato em Areia, a Paróquia tem vivido experiências novas e renovadoras e uma delas é a quinta-feira de adoração que tem arrastado centenas de pessoas a Igreja Matriz.

Na última quinta-feira, 28, mas uma vez pudemos fazer a experiência com Jesus Eucarístico, está certo que a chuva atrapalhou um pouco impedindo que muitas pessoas se deslocassem até a Matriz para vivenciar este momento de Adoração a Jesus Sacramentado. Mas por parte daqueles que estiverem presentes a noite valeu a pena e eles não perderam o ânimo perante o frio e a chuva que caia.

A noite iniciou-se as 19:15hrs com a meditação do Santo Terço por parte dos Grupos da RCC(Vida, Chama Viva e Estrela da Manhã), do Apostolado da Oração e do EJC. Logo após o Terço a noite de adoração deu-se continuidade com cânticos animados, chegando ao momento de oração em preparação para a pregação.

A pregação foi ministrada por Vando(Coordenador Diocesano da RCC) aonde ele nos lembrava da Ressurreição de Cristo e que nós não devemos nos apegar aos acontecimentos dolorosos da vida, isso porque eles nos impedem de sentir e ver a presença de Jesus a nosso lado, assim como os discípulos que passaram por isso. A proposta era de fixarmos o olhar não na dor e sim na Ressurreição de Cristo que traz a certeza da vitória diante das dificuldades. Sabendo que depois da Ressurreição caminhamos para Pentecostes aonde Jesus nos prometeu derramar sobre nossas vidas o Espírito Santo para que fossemos animados e Ele nos desse forças para testemunhar os fatos de Cristo em nossas vidas.

A noite foi encerrada com um momento de adoração ao Santíssimo Sacramento aonde Jesus foi exposto pelo Padre José Antônio no altar para ser adorado e diante de Jesus o EJC, o Apostolado da Oração e a RCC pode colocar suas intenções e pedidos, e logo após este momento foi dado a benção do Santíssimo Sacramento pelo Padre José Antônio.

Estas adorações nos dão a certeza de que Jesus caminha conosco aonde nós formos e que Ele está pronto a acolher as nossas preces e pedidos.

Abertura do Mês de Maio, Festa da Misericórdia, Dia de São José Operário e Beatificação de João Paulo II serão lembrados na Missa deste domingo em Areia

Neste domingo dia 1º de Maio em que a Igreja celebra o II Domigo de Páscoa, a Paróquia de Areia estará celebrando solenemente a Missa desta noite as 19hrs na Matriz de nossa cidade.

É um domingo mas que especial. Além do II Domingo de Páscoa, a Igreja ainda celebra a Festa da Misericórdia, o Dia de São José Operário, a abertura do mês Mariano e de uma forma especial a Beatificação de João Paulo II. De uma forma solene será lembrado aqui em nossa Paróquia todos estes momentos que marcam o início desse novo mês.

Padre Paulo pretende nos levar a uma profunda reflexão sobre todos este fatos que são lembrados neste dia de hoje. Principalmete porque ele(Padre Paulo) tem uma profunda devoção a Virgem Maria e um grande amor e respeito a figura do então Beato João Paulo II.

A Paróquia de Areia que tem vivido momentos profundos de espiritualidade com as reflexões e homilias de Padre Paulo aguarda ansiosa pela celebração de hoje. Até porque aqui na Paróquia de Areia é tradição todos os anos celebrarmos as noites do mês de maio, aonde os diversos grupos, movimentos, serviços e pastorais de nossa Paróquia se responsabilizam em animar uma noite durante este mês e a também levar os paroquianos a refletirem sobre a figura da Virgem Maria, aumentando assim o amor e a devoção pela mãe de Jesus Cristo.

A Missa de abertura deste mês de Maio vai ficar na responsabilidade do ECC e do Sindicato dos Trabalhadores Rurais daqui de Areia, lembrando assim a figura de São José Operário.
 Neste II Domingo de Páscoa e da Festa da Misericórdia peçamos a intercessão da Virgem Maria, de São José e do Beato João Paulo II a graça de sermos envolvidos e lavados pela infinita Misericórdia de Deus.

Igreja Católica celebra o Mês Mariano

O Mês de maio é dedicado às mães. Mas, para a Igreja Católica, a data também é de devoção à Maria, mãe de Jesus Cristo, e considerada, por nós católicos, mãe de todos aqueles que acreditam em sua santidade. A dedicação do mês de maio à Maria nada tem a ver com o fato de que no período se comemora o Dia das Mães.

O que alguns seguimentos da Igreja alegam, é que o mês é dedicado à Maria, porque em 13 de maio de 1917, em Fátima, uma pequena cidade de Portugal, três crianças começaram a ter visões da mãe de Jesus, que a partir daí passou a ser chamada, também, de Nossa Senhora de Fátima.
Para nós católicos, Maria sempre fora uma boa filha e uma mulher que seguia os preceitos de sua religião, o judaísmo. Quando estava noiva do carpinteiro José, Maria foi escolhida por Deus para conceber seu filho, Jesus Cristo, que viria ao mundo para salvar a humanidade do pecado.

De acordo com a Bíblia, Maria ficou grávida por ação do Espírito Santo, antes de se casar, e assim correu o risco de ser apedrejada como era lei naquela época. Além disso, suportou a pobreza, a perseguição a seu filho, e por fim teve de ver Jesus ser condenado e crucificado.
 
Maria, nossa Mãe, é a fonte da nossa alegria. Ninguém aprendeu tão bem como Maria a humildade. Ela era a serva. "Ser serva", significa ser utilizada com alegria para o bem das pessoas. A alegria era à força da Virgem Santíssima.
 
Só a alegria lhe podia dar a força para se dirigir apressadamente para as colinas da Judéia para fazer um trabalho de serva. Nossa Senhora caminhou pressurosa em direção à montanha e ali permaneceu três meses para fazer o trabalho de criada da sua prima.

Assim também tem de ser conosco. Nós devemos possuir antes de dar. Quem tem a missão de distribuir, deve primeiro crescer no conhecimento de Deus e encher-se desse conhecimento e dessa alegria.
 
Como Maria, também nós fazemos tantas coisas todos os dias: coisas pequenas, mas como Ela, com grande amor. Também Jesus quis ficar numa coisa pequena: o pão.
Comendo-O a Ele nós estamos vivos. Se O reconhecemos quando se faz pão, O descobriremos também quando está nu, quando expulso e humilhado, quando Ele é alguém em necessidade (como Maria à sua prima Isabel). Ele está faminto não só de pão, mas de amor; está humilhado não só em Si mesmo, mas nos irmãos.
 
Maria O amou sempre: em Belém e na cruz, no céu e nos sótãos, na igreja e nos hospitais, na família e nas oficinas... Ela ajuda-nos a fazer o mesmo, difundindo a alegria e a esperança, dando amor e ternura, com atos mais do que com palavras, com o coração aberto a todos.
 
Deus escolheu Maria, uma mulher, para manifestar melhor o Seu amor pelos homens; e Ela compreendeu isso muito bem, pois começou 'logo a dar o que tinha acabado de receber.
Por outras palavras, distribuiu a Eucaristia. De fato, logo depois da Anunciação do Anjo, Deus fez-se homem n'Ela. E Ela, o que fez? Corre depressa a levá-Lo a Isabel e a João ainda escondido no seio de sua mãe. João reconhece Jesus e pula de alegria.
 
Este é o nosso dom de mulheres: levar a alegria, a vida. E. depressa! Por isso, Maria, nas bodas de Caná disse a Jesus: "Não têm vinho!" Obtém para todos que se mude a água (suor e lágrimas) na alegria dos brindes, com o vinho melhor que há!
 
Maria é a mulher corajosa que está intimamente unida ao Filho até ao fim: está ao Seu lado na Paixão e especialmente no Calvário. Assim é a verdadeira mulher. (Da entrevista da revista vocacional "O Caminho" com a Madre Teresa de Calcutá).
 
Por todos esses motivos, e independentemente de religião, Maria é tida como exemplo de mãe que sofreu muitas agruras na vida, mas que, por sua fé e dedicação a Deus, soube enfrentar tudo com muita humildade e coragem.

Festa da Divina Misericórdia

Jesus disse à ir. Faustina: "Desejo que a Festa da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pobres pecadores. Neste dia estão abertas as entranhas da Minha Misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre aquelas almas que se aproximam da fonte da Minha Misericórdia. A alma que for à confissão e receber a Sagrada Comunhão obterá remissão total das culpas e das penas. Nesse dia estão abertas todas as comportas divinas, pelas quais se derramam as graças. Que nenhuma alma receie vir a Mim, ainda que os seus pecados sejam tão vivos como escarlate... (D 699). "Minha filha, declara que a Festa da Minha Misericórdia brotou das Minhas entranhas para consolação do Mundo inteiro". ( D 1517).

Jesus deseja que esta festa seja celebrada no primeiro domingo depois da Páscoa. Atentemos na promessa de Jesus sobre os Sacramentos da Confissão e da Comunhão recebidas nesse dia: são-nos concedidos o perdão total dos pecados e a remissão das correspondentes penas! (D 1109). Trata-se de uma indulgência plenária, como a que recebemos no batismo.


O Sacramento da Confissão

"Filha, quando vieres ao pé dessa fonte da Minha Misericórdia, que é a Santa Confissão, verte sempre na tua alma o Sangue e a Água que saíram do Meu Coração, e enobrece-a. De cada vez que te aproximares da Santa Confissão, mergulha toda na Minha Misericórdia com grande confiança, para que possa derramar na tua alma a abundância da Minha Graça. Quando vieres à Confissão, deves saber que sou Eu mesmo quem espera por ti no confessionário; oculto-Me no sacerdote, mas sou Eu próprio quem atua na alma. É aí que a miséria da alma se encontra com o deus da Misericórdia. Diz ainda às almas que dessa fonte da Misericórdia apenas colhem Graças com o vaso da confiança. E, se for grande a confiança delas, a Minha generosidade não terá limites. As torrentes da Minha Graça inundam as almas humildes. Os orgulhosos hão de permanecer na penúria e na miséria, porquanto a graça se afasta deles em direção aos humildes." (D 1602).

"Diz ás almas onde devem procurar consolos, isto é, no Tribunal da Misericórdia, em que se dão os Meus maiores prodígios, que se renovam sem cessar. Para obter este prodígio não é necessário empreender longa peregrinação, nem realizar exteriormente grande cerimonial; basta aproximarem-se, com fé, dos pés do Meu representante e confessar-lhe a miséria própria: o milagre da Misericórdia de Deus manifestar-se-á em toda a plenitude. Ainda que a alma esteja em decomposição - como um cadáver, e ainda que humanamente já não haja possibilidade de restauração e tudo se encontre perdido, as coisas não são assim para Deus. A maravilha da Misericórdia de Deus fará ressurgir a alma para uma vida plena. Ó pobres, que não aproveitais esse milagre da Misericórdia de Deus! Clamareis em vão, pois então já será tarde demais! (D 1448).


A Santa Comunhão

"Desejo unir-Me às almas humanas; a Minha delícia é unir-Me a elas. Sabe, Minha filha que quando venho pela Sagrada Comunhão ao coração do homem, tenho as mãos cheias de toda a espécie de graças e desejo entregá-las às almas, mas elas nem Me prestam atenção; deixam-Me sozinho e ocupam-se com outras coisas. Oh, quão triste fico por não reconhecerem o Amor!"(D 1385).

Como Me é doloroso que as almas se unam tão pouco a Mim na Santa Comunhão! Eu espero as almas mas elas são indiferentes Comigo. Amo-as tanto e com tanta ternura! Quero enche-las de graças e elas não as querem aceitar. Tratam-me como coisa morta, no entanto o Meu Coração está cheio de amor e de misericórdia."

Escreve para benefício das almas religiosas que a Minha delícia é vir aos seus corações na Sagrada Comunhão." (D 1683).

"Repara, abandonei o trono do Céu para Me unir a ti. Se o que estás a ver é apenas uma pequena parcela e a tua alma já desfalece de amor, então em que assombro ficará o teu coração, quando Me contemplares em toda a Glória? Porém quero dizer-te que essa vida eterna deve iniciar-se já aqui na Terra pela Sagrada Comunhão. Cada Comunhão torna-te mais capaz de conviver com Deus por toda a eternidade." (D 1810).




Programa completo para beatificação de JPII é divulgado

O Vaticano divulgou na última terça-feira, 26, o programa completo e os detalhes da vigília e da cerimônia de  beatificação de João Paulo II.
Vigília

Durante a abertura da vigília na noite do sábado, 30, que foi realizada no Circo Máximo, em Roma, das 20h às 22h30 (horário de Roma) foram relembrados os principais momentos da vida e as palavras do saudoso Papa polonês.

A vigília foi acompanhada pelo Coral da Diocese de Roma e pela Orquestra do Conservatório de Santa Cecília, regida pelo monsenhor Marco Frisina.

Depois da solene procissão que levou a imagem de Maria Salus Populi Romani, foram apresentados alguns testemunhos de colaboradores próximos a Karol Wojtyla: Joaquín Navarro-Valls, Cardeal Stanisław Dziwisz, e Marie Simon-Pierre, agraciada pelo milagre que abriu o processo de beatificação.

Ao fim desta primeira parte, foram recitados os Mistérios Luminosos do santo Rosário em conexão com cinco santuários marianos em diferentes pontos do planeta:  Santuário de Łagniewniki, em Cracóvia, Polônia; Santuário de Kawekamo, em Bugando, Tanzânia; Santuário de Notre Dame do Líbano, em Harissa; Basílica de Santa Maria de Guadalupe, na Cidade do México; e Santuário de Fátima, em Portugal.  

Cada um dos mistérios do Rosário foi ligado a uma intenção: pelos jovens; pela família; pela evangelização, pela esperança e paz aos povos; e pela Igreja, respectivamente.

Na segunda parte da vigília, foi apresentado o hino de beatificação de João Paulo II, intitulado “Abram as portas a Cristo”, em seguida, o vigário da Diocese de Roma, Agostino Vallini apresentou uma síntese da personalidade espiritual e pastoral do beato.

No final, houve uma conexão em vídeo com o Papa Bento XVI, direto do Palácio Apostólico, que fez a oração de conclusão e deu a benção apostólica a todos os participantes.

Missa de beatificação

Neste Domingo da Oitava da Páscoa (ou da Divina Misericórdia), 1º de maio, será realizada a celebração presidida pelo Papa Bento XVI, às 10h (horário de Roma) na Praça de São Pedro.

A Santa Missa também será animada pelo Coral da Diocese de Roma e pela Orquestra do Conservatório de Santa Cecília.

Missa em Ação de Graças

Já na segunda-feira, 2 de maio, haverá a primeira Missa em Ação de Graças pelo novo beato, presidida pelo Secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Tarcísio Bertone, na Praça de São Pedro, às 10h30 (horário de Roma).

A animação musical ficará sob a responsabilidade do Coral da Diocese de Roma com a participação do Coral de Valsária e da Orquestra Sinfônica de Wadowice (cidade natal do Papa).

JPII: o Papa que aprendeu a chamar Nossa Senhora de mãe e amiga

Com nove anos, Karol começou a se preparar para a Primeira Comunhão. Ele ia à Missa às 6h da manhã. Depois se prostrava em frente à Virgem Maria e rezava. Foi sobretudo com sua mãe que aprendeu a ter uma devoção materna à Nossa Senhora. A mãe o consagrou aos cuidados da Virgem de Czestochowa, padroeira de todos os poloneses. O pequeno Karol aprendeu não somente a rezar Ave-Maria, mas também a chamar Nossa Senhora de mãe e amiga.

Desde então, a Virgem Maria tornou-se um referencial de vida e devoção para ele. À noite, antes de dormir, sua mãe ficava ao pé da sua cama para lhe falar sobre o amor a Deus e a devoção à Virgem Maria. Mais tarde, ele mesmo vai lembrar como essas noites abençoadas e extremamente importantes para o seu crescimento na fé e para o seu amor autêntico a Deus
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Estes trechos revelam a história do menino, Karol Wojtyla, que aprendeu em casa, com sua mãe, a ter devoção pela Virgem Maria, o que culminou em sua missão como Papa.
Em diversos momentos de sua vida, sobretudo durante o pontificado, João Paulo II não deixou de ressaltar o seu amor pela Mãe de Jesus, assumindo, inclusive, em seu brasão episcopal o lema Totus tuus, inspirado na doutrina de São Luís Maria Grignion de Montfort sobre Nossa Senhora.
Sobre a doutrina do santo, João Paulo II escreveu uma carta às famílias monfortinas, na qual cita o “Tratado sobre a verdadeira devoção à Virgem Santíssima”, de autoria de São Luís e a influência deste na sua vida e devoção por Maria. “Eu próprio, nos anos da minha juventude, tirei grandes benefícios da leitura deste livro, no qual 'encontrei a resposta às minhas perplexidades' devidas ao receio que o culto a Maria, 'dilatando-se excessivamente, acabasse por comprometer a supremacia do culto devido a Cristo'", declarou o Santo Padre.
João Paulo II relata ainda, em seu discurso no VIII Colóquio Internacional de Mariologia (13 de outubro de 2000), que São Luís Maria Grignion de Montfort constitui para ele uma significativa figura de referência. Nos anos em que foi seminarista clandestino, ele trabalhava na fábrica Solvay de Cracóvia, na Polônia, e seu diretor espiritual o orientou a ler o Tratado.
“Li e reli muitas vezes e, com grande proveito espiritual, este precioso livrinho ascético de capa azul que se tinha manchado de soda. Ao situar a Mãe de Cristo em relação ao mistério trinitário, Montfort ajudou-me a entender que a Virgem pertence ao plano da salvação por vontade do Pai, como Mãe do Verbo encarnado, por ela concebido por obra do Espírito Santo”, conta. O Papa polonês explica que não poderia excluir de sua vida a “Mãe do Senhor”, pois ainda assim continuaria imerso na vontade de Deus-Trindade, que realizou a história da salvação com a colaboração “responsável e fiel” da Virgem Maria.
Segundo o Prefeito Emérito da Congregação para a Evangelização dos Povos, Cardeal Jozef Tomko, o Totus tuus mostra como João Paulo II era ligado à Virgem Maria, numa total oferta espiritual. “Este homem se doava em tudo, tudo”, destaca o cardeal.
“O Rosário é a minha oração predileta”
Esta foi a “confidência” de João Paulo II, no dia 28 de outubro de 1978, ao enfatizar que a oração do Rosário é “maravilhosa na simplicidade e na profundidade”.
De acordo com ele, o Rosário marca o ritmo da vida humana, no qual se percebe a presença da Mãe de Deus no mistério de Cristo e da Igreja e no qual o “coração [do cristão] pode incluir nas dezenas do Rosário todos os fatos que formam a vida do indivíduo, da família, da nação, da Igreja e da humanidade. Acontecimentos pessoais e do próximo, e de modo particular daqueles que nos são mais familiares e que mais estimamos”.
O próprio João Paulo II relata também, na Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae, que, desde de sua juventude, a oração do Rosário sempre o acompanhou, seja nos momentos de alegria e ou de provações. “A ele confiei tantas preocupações; nele encontrei sempre conforto”, afirma.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

SEMANA SANTA, TEMPO DE MISSÃO

Quando os leigos fazem as malas e vão evangelizar

Desde sempre, a Igreja intensifica a sua evangelização nos tempos litúrgicos fortes, como a Semana Santa. As missões populares, procissões, vias sacras e outras formas de religiosidade popular preenchem este tempo litúrgico.
Cada vez há mais e mais leigos empenhados em missões. Desde aqueles que as realizam devido ao carisma dos seus respectivos movimentos até os que, participando da missão evangelizadora da Igreja, desejam despertar esse "gigante adormecido" que são os leigos nas comunidades católicas.
Como em toda Semana Santa, cerca de 30 leigos missionários, pertencentes as Irmãs Franciscanas de Dielling, ao Movimento Eclesial da RCC e a Doce Mãe de Deus partiram no dia 20 de abril da cidade de Areia para diferentes comunidades rurais da cidade.
Após um período de formação intensa e de orientações "com o coração alegre por ir e servir seus irmãos mais distantes e que vivem em situações de extrema necessidade, esses leigos, em sua maioria profissionais, optam por viver esta Semana Santa de uma maneira diferente", afirmam os organizadores.
"Estiveram nos extremos da cidade, na beira de rios, entre as imensas veredas da geografia do município, visitando casas simples e pobres, acompanhando a dor de muitos doentes e a esperança das crianças e dos jovens, promovendo o desenvolvimento integral das comunidades e também celebrando com elas a vida, paixão, morte e ressurreição do Senhor Jesus", porque são conscientes de que Jesus deve ser transmitido, divulgado, dado a conhecer, para que outras pessoas também façam o mesmo, segundo afirmam esses leigos comprometidos na tarefa missionária.
Conforme relatou muitos missionários, "estamos em um tempo forte na Igreja, no qual todos nós temos um lugar e uma missão: conhecer e fazer que as demais pessoas se aproximem do Redentor e o conheçam".
"É preciso - acrescenta - dirigir o olhar a Jesus e convidar os irmãos a fazerem o mesmo, pois esta é a tarefa do missionário: fazer todo o possível para que em toda a terra se ame Jesus Cristo."
É por isso que os leigos missionários de Areia aproveitaram esta Semana Santa para estar em meio a tantos grupos humanos.
Junto à evangelização e às celebrações litúrgicas, buscaram que as pessoas tivessem uma melhor qualidade de vida. É um voluntariado no qual se promove, com fatos, a afirmação eclesial de que "cada batizado é um missionário".

TORNAR A PÁSCOA ATUAL NA HUMANIDADE, PEDE CARDEAL

Dom José Policarpo envia mensagem de Páscoa em vídeo

O cardeal-patriarca de Lisboa, Dom José Policarpo, deseja que os católicos tornem a Páscoa “atual na humanidade de hoje”. Segundo o prelado, isso é “uma coisa muito séria, muito exigente para mim e para vós”.
Dom José Policarpo difundiu uma mensagem de Páscoa em vídeo, que foi veiculado na última terça-feira 19 de Abril no canal do patriarcado no YouTube.
O cardeal afirma que desejar Feliz Páscoa, para os cristãos, é muito mais do que um “cumprimento simpático”.
“A Páscoa cristã é muito exigente. O Senhor Jesus, antes de sofrer a morte, disse aos discípulos: ‘fazei isto em minha memória’. Ou seja, tornais presente na vossa vida.”
“Essa é a característica da Páscoa cristã: a atualidade da Páscoa. Cristo morreu no passado, mas a sua morte é profundamente atual. Ao celebrarmos a Páscoa, temos de ter em conta e desejar que, em cada ano, em cada domingo que a celebramos, ela seja viva, seja acontecimento, seja novidade na nossa vida e da comunidade a que pertencemos.”
Num momento em que Portugal está a viver “um momento de exigência, de dificuldade” em consequência da crise econômica e política, o cardeal afirmou que a Páscoa recorda que a vida cada um não é definitiva, ou seja, que “há a possibilidade de a transformar, de lhe dar um sentido novo”.
“E isso é possível exatamente porque o Senhor comunicou a cada um de nós o seu Espírito de Ressuscitado. Celebrar a Páscoa é acreditar nisso, que é possível viver cada momento de uma maneira nova”, disse Dom José.

A EUCARISTIA É A UNIÃO VISÍVEL ENTRE TODOS, DIZ PAPA

Pontífice reflete sobre a unidade dos cristãos na Missa da Ceia do Senhor

O Papa advogou na Quinta-feira Santa por uma unidade dos cristãos “tão visível que constitua para o mundo a prova do envio de Jesus pelo Pai”.
Bento XVI celebrou a Missa da Ceia do Senhor no fim de tarde de quinta em Roma, na Basílica de São João de Latrão.
Em um momento de sua homilia, o Papa enfocou uma súplica da última ceia, “que, segundo João, Jesus repetiu quatro vezes na sua Oração Sacerdotal. Como O deve ter angustiado no seu íntimo! Tal súplica continua sem cessar sendo a sua oração ao Pai por nós: trata-se da oração pela unidade”, disse Bento XVI.
Jesus “pede que todos se tornem um só, ‘como Tu, ó Pai, estás em Mim, e Eu em Ti, que eles também estejam em nós, para que o mundo acredite’ (Jo 17, 21)”.
“Só pode haver a unidade dos cristãos se estes estiverem intimamente unidos com Ele, com Jesus. Fé e amor por Jesus: fé no seu ser um só com o Pai e abertura à unidade com Ele são essenciais.”
Portanto – afirmou Bento XVI –, “esta unidade não é algo somente interior, místico. Deve tornar-se visível; tão visível que constitua para o mundo a prova do envio de Jesus pelo Pai”.
“Por isso, tal súplica tem escondido um sentido eucarístico que Paulo pôs claramente em evidência na Primeira Carta aos Coríntios: ‘Não é o pão que nós partimos uma comunhão com o Corpo de Cristo? Uma vez que existe um só pão, nós, que somos muitos, formamos um só corpo, visto participarmos todos desse único pão’ (1 Cor 10, 16-17).”
Com a Eucaristia – disse o pontífice –, nasce a Igreja. “Todos nós comemos o mesmo pão, recebemos o mesmo corpo do Senhor, e isto significa: Ele abre cada um de nós para além de si mesmo. Torna-nos todos um só”.
“A Eucaristia é o mistério da proximidade e comunhão íntima de cada indivíduo com o Senhor. E, ao mesmo tempo, é a união visível entre todos. A Eucaristia é sacramento da unidade. Ela chega até ao mistério trinitário, e assim cria, ao mesmo tempo, a unidade visível.”
“Digamo-lo uma vez mais: a Eucaristia é o encontro pessoalíssimo com o Senhor, e no entanto não é jamais apenas um ato de devoção individual; celebramo-la necessariamente juntos. Em cada comunidade, o Senhor está presente de modo total; mas Ele é um só em todas as comunidades.”
“Por isso, fazem necessariamente parte da Oração Eucarística da Igreja as palavras: ‘una cum Papa nostro et cum Episcopo nostro’. Isto não é um mero acréscimo exterior àquilo que acontece interiormente, mas expressão necessária da própria realidade eucarística”, afirmou o Papa.
“E mencionamos o Papa e o Bispo pelo nome: a unidade é totalmente concreta, tem nome. Assim, a unidade torna-se visível, torna-se sinal para o mundo, e estabelece para nós mesmos um critério concreto.”
Segundo Bento XVI, “todos nós devemos aprender sempre de novo a aceitar Deus e Jesus Cristo como Ele é, e não como queríamos que fosse. A nós também nos custa aceitar que Ele esteja à mercê dos limites da sua Igreja e dos seus ministros”.
“Também não queremos aceitar que Ele esteja sem poder neste mundo. Também nos escondemos por detrás de pretextos, quando a pertença a Ele se nos torna demasiado custosa e perigosa.”
“Todos nós temos necessidade da conversão que acolhe Jesus no seu ser Deus e ser Homem. Temos necessidade da humildade do discípulo que segue a vontade do Mestre.”
“Nesta hora, queremos pedir-Lhe que nos fixe como fixou Pedro, no momento oportuno, com os seus olhos benévolos, e nos converta”, disse o Papa.

PAPA REFLETE SOBRE SOFRIMENTO DE CRISTO NO GETSÊMANI

Convida a unir-se à vontade de Deus acima de tudo, como Jesus

O Papa Bento XVI dedicou a audiência de quarta-feira, 20 de abril a refletir sobre o significado profundo da agonia de Cristo no Getsêmani.
De fato, o sofrimento de Cristo no Horto das Oliveiras ocupou quase toda a catequese sobre a paixão e morte, enfocando todo o tríduo pascal a partir de uma ótica diferente da dos anos anteriores, nos quais ele explicava cada uma das celebrações.
O Papa sublinhou a importância, depois dos ofícios da Quinta-Feira Santa e do lava-pés, de participar da adoração eucarística, que precisamente faz memória deste momento especialmente duro da vida de Jesus.
No Getsêmani, "Jesus diz aos seus: ficai aqui e vigiai; e este apelo à vigilância se refere de modo preciso a este momento de angústia, de ameaça, no qual chegará o traidor, mas concerne também a toda a história da Igreja", explicou.
Esta exortação de Cristo é "uma mensagem permanente para todos os tempos, porque a sonolência dos discípulos não era só o problema daquele momento, mas o grande problema de toda a história".
Esta sonolência, afirmou, é a insensibilidade da alma frente ao poder do mal, frente a Deus: "esta é a nossa verdadeira sonolência; esta insensibilidade diante da presença de Deus que nos torna insensíveis também diante do mal".
A vontade de Deus
Depois, o Papa quis falar sobre a oração de Jesus no Getsêmani: "Não se faça a minha vontade, mas a tua".
Esta vontade de Cristo, explicou o Papa, é que "não deveria morrer", "que se afaste dele esse cálice do sofrimento: é a vontade humana, da natureza humana, e Cristo sente, com toda a consciência do seu ser, a vida, o abismo da morte, o terror do nada, essa ameaça do sofrimento".
No horto, Jesús transforma "esta vontade natural sua em vontade de Deus, em um "sim" à vontade de Deus".
"Entrar na vontade de Deus não é uma oposição à pessoa, não é uma escravidão que violenta a minha vontade, mas é entrar na verdade e no amor, no bem", recordou.
Jesús, afirmou o Papa, convida todos a "entrar nesse seu movimento: sair do nosso ‘não' e entrar no ‘sim' do Filho. Minha vontade existe, mas a decisiva é a vontade do Pai, porque esta é a verdade e o amor".
Sumo Sacerdote
Por último, o Papa explicou como, no Getsêmani, Jesus se converte no verdadeiro Sumo Sacerdote, prefigurado no sacerdócio levítico.
A Carta aos Hebreus, afirmou, "nos dá uma profunda interpretação desta oração do Senhor, deste drama do Getsêmani. Diz que estas lágrimas de Jesus, esta oração, estes gritos de Jesus, esta angústia, tudo isso não é simplesmente uma concessão à fraqueza da carne, como poderia ser dito".
"Precisamente assim, Ele realiza a tarefa do Sumo Sacerdote, porque o Sumo Sacerdote deve levar o ser humano, com todos os seus problemas e sofrimentos, à altura de Deus."
Esta "humilhação do Getsêmani é essencial para a missão" de Jesus, afirmou o Papa. "Ele leva consigo o nosso sofrimento, nossa pobreza, e os transforma segundo a vontade de Deus. E assim abre as portas do céu, abre o céu: esta cortina do Santíssimo, que até agora o homem fechava contra Deus, é aberta pelo seu sofrimento e pela sua obediência."
"O critério que guiou cada escolha de Jesus durante toda a sua vida foi a firme vontade de amar o Pai, de ser um com o Pai, de ser-lhe fiel; esta decisão de corresponder ao seu amor o impulsionou a abraçar, em toda circunstância, o projeto do Pai."
"Disponhamo-nos a acolher, também nós, em nossa vida, a vontade de Deus, conscientes de que, na vontade de Deus, ainda que pareça dura, em contraste com as nossas intenções, encontra-se o nosso verdadeiro bem, o caminho da vida", concluiu.

sábado, 16 de abril de 2011

Tradicional procissão do encontro leva centenas de homens e mulheres às ruas de Areia


Procissão do Encontro

Na sexta-feira que antecede o Domingo de Ramos, à noite, existe uma tradição muito antiga e comovente que se faz aqui na cidade de Areia. É a procissão do encontro entre Nossa Senhora da Solidade e o Bom Senhor Jesus dos Passos.

As Mulheres fazem uma procissão carregando a imagem de Nossa Senhora da Solidade, com cantos penitenciais, com as figuras bíblicas das “mulheres piedosas”: Verônica, que teria enxugado o rosto ensangüentado de Jesus numa toalha, na qual ficou estampada a sua face; Maria Madalena e outras mulheres que acompanharam a caminhada de Jesus para o Calvário.

Outra procissão é feita só pelos homens, que carregam a imagem do Senhor dos Passos, figura de Jesus Cristo coroado de espinhos, ensangüentado, escarrado e carregando uma cruz às costas. Em determinado local se dá o encontro. Um pregador faz a dramatização da cena, recordando o que aconteceu na Sexta-feira Santa. Faz um apelo à conversão, recorrendo à dramaticidade da dor de Nossa Senhora e das Dores e sofrimentos de Jesus. O sermão tem o costume de ser mais exortativo.
A celebração é recheada com cânticos como o Cântico de Maria. E nesta última sexta-feira não foi diferente, tendo a procissão levado as ruas da cidade de Areia centenas de  homens e mulheres que escutaram Padre Paulo e o Seminarista José Renato que fez a reflexão do Evangelho. E mas uma vez como tem sido no decorrer dos anos a celebração comoveu e levou as pessoas a se emocionarem com aquela cena do encontro da mãe com o Filho. Quantas mães hoje estão distantes de seus filhos, quantas mães perderam seus filhos prematuramente.
Esta celebração nos leva também a refletir em como nós pais estamos agindo e cuidando de nossos filhos.

Papa espera que JMJ 2011 produza "abundantes frutos espirituais"


O Papa espera que a próxima edição da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) produza abundantes frutos espirituais para a juventude e para toda a Espanha. O evento acontece entre os dias 16 e 21 de agosto na capital Madri.

Ao final do discurso dirigido à nova embaixadora da Espanha junto à Santa Sé, María Jesús Figa López-Palop, na manhã deste sábado, 16, Bento XVI falou que está unido aos esforços e orações dos organizadores da JMJ 2011.

"Antes de concluir, desejo fazer uma referência à minha nova visita à Espanha para participar em Madri, no próximo mês de agosto, na celebração da XXVI Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Uno-me com alegria aos esforços e orações de seus organizadores, que estão preparando esmeradamente tão importante acontecimento, com o desejo de que dê abundantes frutos espirituais para a juventude e para a Espanha. Ressalto também a disponibilidade, cooperação e ajuda generosa que tanto o Governo da Nação quanto as autoridades autonômicas e locais estão dispensando para o melhor êxito de una iniciativa que atrairá a atenção de todo o mundo e mostrará uma vez mais a grandeza de coração e de espírito dos espanhóis".

Felicitações ao Papa por seu aniversário


CIDADE DO VATICANO, sábado, 16 de abril de 2011 (ZENIT.org) - Bento XVI andou recebendo felicitações por seu aniversário, que foi neste sábado, quando completou 84 anos.
Entre as mensagens encontra-se a da Rainha Elizabeth II, da Inglaterra, que, em meio aos preparativos do casamento do príncipe William, escreve: “com muita satisfação envio minhas mais sinceras felicitações e orações a Sua Santidade, recordando com grande carinho sua memorável visita ao Reino Unido”.
O jornal da Santa Sé, ‘L'Osservatore Romano’, felicita o Papa publicando na primeira página uma imagem tradicional etíope em que anjos veneram a cruz de Cristo, acompanhada da frase em latim ‘Ad multos annos’.
A mensagem está dirigida pelo jornal vaticano “em nome de seus leitores e de tantas pessoas em todo mundo que amam o Papa, estão próximas dele e manifestam a simpatia e interesse por sua pessoa e palavras, que anunciam sem cansaço a convicção gozosa de que Deus é a luz do mundo”.